quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Vídeo da Semana


O segundo vídeo de nossa série mostra um dos momentos inesquecíveis das eleições de 2014. Com vocês, Eduardo Jorge (PV).



#GuilhermeGuimarães

Vídeo acadêmico #2

O estudante Alisson Arent, natural de Armazém, gravou um depoimento para o "Escrevendo Política". No vídeo, o acadêmico divulga o seu candidato a governador de Santa Catarina e explica porque optou pela escolha. Confira!



#IanSoprana

Vídeo acadêmico #1

O estudante Hédipo Leonardo da Silva, natural de Santa Rosa de Lima, gravou um depoimento para o "Escrevendo Política". No vídeo, o acadêmico divulga o seu candidato a presidência e explica porque optou pela escolha. Confira!

 

#MatheusAguiar

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

PSDB lidera pesquisa entre acadêmicos


Em pesquisa realizada pelo blog na última terça-feira (16), com os postulantes aos cargos de Presidente e Governador de SC, ouvimos os estudantes dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unisul, campus Tubarão.
 

Os resultados obtidos foram os seguintes:

 

Governo Federal
 

1º - Aécio Neves (PSDB) – 10 votos

2º - Luciana Genro (PSOL) – 8 votos

3º - Dilma Rousseff (PT) – 4 votos
 

4º - Marina Silva (PSB) – 1 voto

Não sei – 5 votos

Nulos – 3 votos


Governo Estadual


1º - Paulo Bauer (PSDB) – 12 votos
 

2º - Cláudio Vignatti (PT) – 6 votos
 

3º - Raimundo Colombo (PSD) – 5 votos
 

4º - Afrânio Boppré (PSOL) – 2 votos

Não sei – 3 votos

Nulos – 3 votos



A pesquisa não é oficial e possui cunho acadêmico. No total, 31 estudantes foram ouvidos pelo “Escrevendo Política”.


#MatheusAguiar

Vídeo da Semana

O projeto "Vídeo da semana" possui como interesse divulgar cenas que ficarão marcadas na história política brasileira. A cada sete dias, um vídeo novo será divulgado.
Para iniciar nosso projeto, uma homenagem aos lendários Paulo Maluf (PP) e Leonel Brizola (PDT).





#IanSoprana

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Formação política para estudandes catarinenses

O objetivo é levar a educação política aos aulos de escolas públicas


A Escola do Legislativo Lício Mauro da Silveira, deu início hoje, terça-feira (9), à segunda Caravana da Educação para a Cidadania. A proposta reúne atividades de quatro projetos já desenvolvidos pela escola: o Política e Democracia, Construindo um Novo Olhar, o Escola Cidadã, a Constituição Federal da Casa Amarela e também orientações aos deputados estudantes que vão participar do 18º Parlamento Jovem Catarinense, em novembro. A caravana vai passar por sete municípios de Santa Catarina, começando por Tijucas.

Com informações: Rádio AL

#GuilhermeGuimarães

Entrevista com Rafael Matos


Provavelmente você já viu o jornalista Rafael Matos na programação diária da UnisulTV. Natural de Araranguá, o gerente de jornalismo da UnisulTV e professor do curso de Jornalismo da Unisul, bateu um papo com o blog sobre questões políticas atuais.

Temos a honra de iniciar nosso projeto acadêmico com a publicação da entrevista feita com o profissional. Boa leitura!


EP: Você é contra a divulgação de pesquisas de intenção de voto em épocas eleitorais. Quais os motivos que te levam a pensar assim?

RM: Eu sou contra a divulgação de pesquisas de intenção de voto em épocas eleitorais porque entendo que o número de pessoas entrevistadas é muito pequeno em relação ao eleitorado total. As pesquisas têm as suas metodologias, mas acho que falham em não reproduzir as diferenças que temos em todo o país. 80% dos votos de um estado pequeno não significam a mesma quantidade de votos de um estado mais populoso. Entendo que as pesquisas acabam influenciando o eleitor brasileiro, que em geral não gosta de votar em quem vai perder. O eleitor não acompanha a campanha e não vota ideologicamente.

EP: O que você pensa sobre as coligações criadas em épocas de eleição?

RM: Entendo que as coligações só deveriam ocorrer em segundo turno. Primeiro turno deveria ser para todos disputarem sozinhos e os apoios só seriam discutidos no segundo turno. A coligação, em geral, não tem cunho ideológico, e muitas vezes é um grande balcão de negócios para somar tempo na propaganda eleitoral.

EP:  Fala-se muito em reforma política atualmente. Em sua opinião, quais seriam os elementos que a reforma política deveria ter?

RM: - Fim das coligações em primeiro turno ou verticalização (coligação válida em nível nacional deve ser seguida nos estados e municípios).
- Cláusula de barreira para os partidos políticos (partido que não somar uma determinada porcentagem dos votos deve ser extinto ou fundir-se com outro)
- Todo partido deve ter candidato (ou qual seria o propósito dele existir)
- Implantação do voto distrital
- Unificação das eleições
- Revisão das reeleições e tempo de mandatos
- Extinção dos cargos de vices
- Fim do horário político gratuito no rádio e televisão
- Fim das doações de CNPJ para as campanhas e limitação de um salário mínimo por CPF
- Voto facultativo
- Fortalecimento dos partidos, em detrimento dos políticos

EP: Por que, hoje em dia, os partidos políticos perderam suas ideologias?

RM: Não posso afirmar que os partidos perderam as ideologias, porque não conheço o programa partidário dos partidos, mas talvez a questão seja por que temos 32 partidos políticos e mais de uma dezena na fila esperando para ser oficializado? O que cada um deles representa? São 32 interesses diferentes? Entendo que a classe política conseguiu banalizar todo o processo, gerando um desinteresse total da população pela política. Eu gosto de política, mas não quero ser político (com partido). Em geral, eles (os partidos) não me representam. O que mais escuto é que o eleitor vota na pessoa e não no partido. Entendo que isso deveria ser o contrário. O futebol é levado mais a sério que a política. Não vemos um torcedor trocando o Vasco pelo Flamengo, o Inter pelo Grêmio, mas na política, troca-se de partido a toda hora e conveniência.

EP: A polarização entre PSDB e PT na esfera federal é realmente ruim para o Brasil?

RM:  Esta polarização existia em nível nacional (acho que está acabando), pois nos Estados a situação é diferente e peculiar. Mas isso é um reflexo do enfraquecimento dos partidos e do sistema político atual. Por exemplo, o PMDB, é um dos grandes partidos nacionais, mas não tem um candidato a presidente desde 1994, mas tem sempre uma das maiores bancadas no Congresso Nacional e sempre um bom número de governadores. Então, será que o PMDB também não é um dos pólos?

EP: Em Santa Catarina, o que você pensa sobre a função das SDR’s?

RM: Surgiu a partir de um modelo europeu e idealizado em SC pelo ex-governador Luiz Henrique da Silveira. O atual governador Raimundo Colombo não manteve a mesma força delas. Hoje os prefeitos precisam ir à capital para falar com o governador, tratar de projetos e etc. O local para tudo isso deveria ser a SDR. O governador deveria visitar as regiões para receber os prefeitos.

#GuilhermeGuimarães #IanSoprana #MatheusAguiar

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Dilma diz que Mantega não fica como ministro em um segundo mandato

Presidente afirmou que ministro da Fazenda pediu para não permanecer.
Na semana passada, ela havia dito: 'governo novo, equipe nova'.



A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (8), durante entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo" transmitida pela internet, que o ministro Guido Mantega, da Fazenda, não permanecerá no governo na hipótese de ela vir a ser reeleita.

"O Guido já me comunicou que ele não tem como ficar no governo em um segundo mandato por razões eminentemente pessoais que peço que vocês respeitem", declarou.
Na semana passada, a presidente já havia afirmado que fará mudanças em sua equipe de governo se vencer as eleições de outubro. Na ocasião, ela disse, sem detalhar quais pastas seriam alvo de alterações, que "governo novo, equipe nova".

Questionada se, com a substituição de Mantega, alterará a política econômica na hipótese de reeleição, Dilma voltou a mencionar, sem citar nomes, o episódio da eleição municipal de 1985, em São Paulo, e não respondeu. Na ocasião, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), à época candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, posou para a imprensa sentado na cadeira do prefeito um dia antes da eleição. FHC perdeu para o ex-presidente Jânio Quadros.
Confrontada com a informação de que o adversário Aécio Neves (PSDB) já anunciou o nome do ministro da Fazenda caso seja eleito (Armínio Fraga), Dilma não quis falar sobre o eventual novo ocupante da pasta.
"Não vou nunca dizer quem vai ser ministro no meu segundo mandato, se porventura eu tiver. Quem indica ministro antes da hora, eu acho que dá azar. Da ultima vez que fizeram isso – você lembra – dá azar", declarou.

Dilma afirmou que poderá haver mudanças na economia porque o país "se preparou para essas mudanças". "Temos condições de diminuir alguns incentivos e outros não. Vamos continuar a garantir emprego e valorização do salário mínimo", disse.
Outros assuntos
Na entrevista, Dilma também falou sobre as denúncias resultantes de delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso no Paraná, e outros assunto

Fonte: globo.com

No Pará, Aécio cobra apuração de denúncias envolvendo a Petrobras

Candidato do PSDB comentou suposto esquema de corrupção na estatal.
Presidenciável fará caminhada no sudeste do estado e na capital paraense.



O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves, cobrou nesta segunda-feira (8) que sejam apuradas as suspeitas de que dezenas de senadores e deputados federais de três partidos (PT, PMDB e PP), governadores e um ministro teriam se beneficiado de um esquema de pagamento de propinas oriundas de contratos com fornecedores da Petrobras. Ressaltando que quer evitar "pré-julgamentos", o presidenciável tucano afirmou, ao desembarcar no aeroporto de Marabá (PA), que a Justiça apure as denúncias.

"Estas novas denúncias têm que ser apuradas. Não vou fazer prejulgamento. Espero que a Justiça seja acionada e apure tudo o que foi denunciado", disse Aécio ao chegar em Marabá para compromissos de campanha.



Reportagem da edição deste fim de semana da revista "Veja" afirma, sem dar detalhes ou apresentar documentos, que Paulo Roberto Costa revelou em depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF), na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, que três governadores, seis senadores, um ministro e, pelo menos, 25 deputados federais foram beneficiados com as propinas.

Segundo a publicação, Costa citou, entre outros políticos, os nomes da governadora Roseana Sarney (Maranhão) e dos ex-governadores Sérgio Cabral (Rio) e Eduardo Campos (Pernambuco); do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão; dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e Ciro Nogueira (PP-PI); e dos deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Cândido Vacarezza (PT-SP), Mário Negromonte (PP-BA) e João Pizzolatti (PP-SC). Os políticos mencionados na reportagem negam envolvimento no esquema de pagamento de propina na Petrobras.

No final de semana, Aécio chamou as denúncias envolvendo a petroleira de "mensalão 2" e destacou que não dá para a presidente Dilma Rousseff dizer que "não sabia" das supostas irregularidades na estatal do petróleo. A petista, no entanto, declarou no domingo que as informações apontadas pela revista "Veja" não geram suspeita sobre o governo.

No Pará, o candidato voltou a fazer a comparação das denúncias na Petrobras com o mensalão. Ele disse ainda que o governo "enlameou" a empresa.

"No Congresso Nacional, liderei a constituição de uma CPMI para investigar a Petrobras. O governo dizia que nós estávamos atacando a imagem da principal empresa brasileira. A verdade e que o governo do PT enlameou a nossa principal empresa. E não adianta o governo dizer que não sabia: é preciso que as respostas sejam diretas, objetivas. Que essas investigaçõess possam sem aprofundadas, e quem tem responsabilidade tem que ser punido exemplarmente", disse.



Agenda de campanha no Pará
Aécio Neves desembarcou por volta das 10h em Marabá, município do sudeste do Pará. Do aeroporto, Aécio seguiu para a sede do Rotary Club, onde participa de um encontro com lideranças políticas na região. Após o compromisso, está prevista uma caminhada do presidenciável tucano na avenida Antonio Maia. Aécio deixou Marabá por volta de 12h40 e seguiu para Belém. Na capital do estado, ele fez uma caminhada na feira da 25 e participou de comício na travessa Lomas Valentinas acompanhado do governador do Pará, Simão Jatene, e do senador Flexa Ribeiro.

Fonte: globo.com